Autoria: Ruane Rodegheri
O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. (João 15:12)
Ultimamente tenho observado como o amor das pessoas – inclusive cristãos – tem se esfriado. Irmãos, como isso me entristece. As pessoas vêm se esquecendo de que o amor próprio não basta, se faz necessário oferecê-lo a outras pessoas com a mesma proporção. Fico triste quando vejo irmãos em Cristo discutindo ou criando contendas por expressarem opiniões diferentes. Preocupam-se em defender seus pensamentos teológicos e acabam deixando de lado o verdadeiro evangelho. Ou fazendo que suas vontades e vaidades se sobressaiam ao prazer em Cristo. Fico triste e tenho certeza de que Deus também não se agrada.
Confia no SENHOR de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. (Provérbios 3:5)
Opiniões diferentes sempre vão existir e em todos os ciclos de relacionamentos. Mas isso não condiz que alguém esteja mais certo que outro a ponto de não se aceitar que se pense diferente ou expressem tais pensamentos. Jesus corrigia em amor, e não com julgamentos. Ele veio para nos amar, e nós, para obedecê-lo. De tal forma, para quê nos desviarmos de tal propósito e insistirmos em julgar e contrariar tudo o que não nos agrada. Nenhum homem é o tal “dono da razão” todos nós precisamos aprender e ensinar a cada dia. As vezes nos é necessário mudar de opinião. Muitos cristãos vêm se preocupando tanto com teologias e argumentos defendidos por homens que acabam não priorizando o estudo bíblico. Não se baseiam na Verdade Bíblica e agem como se pedissem que os teólogos pensassem por si. Não sou contra a teologia, só penso que ela não deve ser o centro de nossa vida, senão vira religião. Afinal, não há como testemunhar o que pregamos sem que o vivamos.
Para ler mais acesse:
http://leiaabiblia.blog.br/e-o-amor-ao-proximo/
Fonte:
http://leiaabiblia.blog.br/
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