sábado, 10 de dezembro de 2011

Provérbios 19,1-17

          Melhor o pobre de vida honesta que o homem mentiroso e tolo. Onde falta o saber o zelo não é bom, quem apressa os passos erra o destino. A inépcia do homem transtorna o seu caminho, e é contra Javé que se irrita o seu coração.
        A riqueza multiplica os amigos, mas o pobre é privado do seu amigo. A falsa testemunha não fica impune e quem profere mentiras há de perecer. Muitos os que adulam o generoso; todos são íntimos dos que prodigam. Os irmãos do pobre o detestam, com mais razão os amigos o deixam. Busca palavras, mas não as acha. Quem tem juízo ama a si mesmo; quem é prudente encontra ventura.
         A falsa testemunha não fica impune e quem profere mentiras há de perecer. Não convém ao tolo o bem-estar, menos ainda o escravo dominar os chefes.
        O bom senso do homem o faz paciente: sua glória é passar sobre uma ofensa. A ira do rei: como rugido do leão; o seu favor: como orvalho sobre a erva.
        Desgraça para o pai: filho tolo; goteira sem fim: as queixas da mulher.
Uma casa e bens: herança paterna, mas é dom de Javé a mulher sensata.
A preguiça faz cair no torpor e a pessoa negligente terá fome.
Quem guarda a Lei guarda sua vida; quem despreza as sendas da Lei morrerá.
Caridade com o pobre: empréstimo a Javé, que retribuirá com sua recompensa.

Nenhum comentário:

Postar um comentário