sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Mateus 13, 28-37


Aprendei, pois, a parábola da figueira: Quando já o seu ramo se torna tenro, e brota folhas, bem sabeis que já está próximo o verão.
Assim também vós, quando virdes sucederem estas coisas, sabei que já está perto, às portas.
Na verdade vos digo que não passará esta geração, sem que todas estas coisas aconteçam.
Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão.
Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai.
Olhai, vigiai e orai; porque não sabeis quando chegará o tempo.
E como se um homem, partindo para fora da terra, deixasse a sua casa, e desse autoridade aos seus servos, e a cada um a sua obra, e mandasse ao porteiro que vigiasse.
Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o senhor da casa; se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã,
Para que, vindo de improviso, não vos ache dormindo.
E as coisas que vos digo, digo-as a todos: Vigiai.

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